HORAS DE ALUCINAÇÃO

As penosas horas no vomitório são meras alucinações provocadas pelo psicotrópico que é a vida...

sábado, julho 28, 2007

O Horas de outro ponto de vista (afinal mesmo) VII

Nunca perdendo a oportunidade de fazer figura de idiota e tentando mais uma vez agradecer a todos os que nos visitam de vez em quando, fiz isto. Tenham em atenção que foi tudo feito por vocês e decididamente não o faria por mais ninguém. Pensando bem... se me derem biscoitos de chocolate sou capaz de fazê-lo por qualquer um...


quarta-feira, julho 25, 2007

Hints on pronunciation for foreigners

I take it you already know
of tough and bough and cough and dough?
Others may stumble, but not you,
On hiccough, thorough, lough and through.
Well done! And now you wish, perhaps,
To learn of less familiar traps?

Beware of heard, a dreadful word
That looks like beard and sounds like bird.
And dead: it's said like bed, not bead --
For goodness sake, don't call it deed!
Watch out for meat and great and threat
(They rhyme with suite and straight and debt)

A moth is not a moth in mother,
Nor both in bother, broth in brother,
And here is not a match for there,
Nor dear and fear for bear and pear.
And then there's dose and rose and lose --
Just look them up -- and goose and choose.
And cork and work and card and ward.
And font and front and word and sword.
And do and go and thwart and cart.
Come, come, I've hardly made a start!

A dreadful language? Man alive,
I'd mastered it when I was five!


T.S.W.

terça-feira, julho 24, 2007

Problemas Temporais

Há sempre aqueles momentos em que temos paragens temporais: ficamos a olhar mais tempo para o relógio do que é necessário; pomo-nos a ver qualquer coisa na televisão ao pequeno almoço e quando damos por nós já passou a hora do autocarro; acordamos às 6h da manhã porque atrasou uma hora; acordamos às 12h porque avançou outra; ou não nos chegamos a deitar porque sofremos de jet-lag da diferença horária entre o nosso país e aquele em que acabámos de aterrar. Coisitas não muito graves. Por vezes também temos dificuldade em lembrarmo-nos do mês ou até mesmo do ano em que estamos, principalmente em Janeiro: 'Hmm... é verdade, já é 2oo7...'. Obviamente, isto acontece a toda a gente e é perfeitamente normal. Anormal é quando pensamos que estamos em 1900 e qualquer coisa, como presenciei hoje no autocarro. Lá estava eu a olhar pela janela completamente descansadinha da vida, quando o senhor sentado atrás de mim diz: 'Onde é que já se viu, em 1977, a trabalharem sem segurança?'. Perante o silêncio da acompanhante, o senhor muda de ideias: 'Eh pá, desculpa lá... É 2000 e qualquer coisa, não é?'. E isto meus amigos é a mais pura verdade.

quarta-feira, julho 18, 2007

Classicamente reconhecível

Há aquelas coisas que me vêm sempre à cabeça quando ouço música clássica. Coisas como: 'Bem, isto é tão triste...', 'Bem, isto é tão agressivo!', 'Bem, isto é feliz demais' ou então 'Bem, isto é que é muita corda!'. Depois há aquelas coisas que me deixam estupidamente satisfeita como reconhecer uma música clássica. Não falo propriamente daquelas mais conhecidas como a Moonlight Sonata, Para Emília ou a Tocata e Fuga. Refiro-me àqueles momentos em que calha tropeçar numa música que se parece com tantas outras que já ouvi e penso 'Hey! Eu conheço isto. É de Bach!'. E depois fico toda feliz por saber uma coisa totalmente inútil mas que me faz sentir bem. Suponho que quando estas músicas foram, a bem dizer, lançadas toda a gente devia conhecê-las. Muito ao estilo do que acontece agora. Para nós é um pouco confuso. Imagino como seria na altura. Independentemente da época, pessoas são sempre pessoas e supostamente deveriam ter a mesma reacção que temos hoje. A única diferença é que, em vez de nos encontrarmos na rua com um amigo e comentarmos o novo álbum dos Rolling Stones - que na verdade quase podiam já fazer parte do Renascimento -, passariamos a falar da nova pauta de Mozart. 'Eh pá! Já ouviste a nova do Mozy? Ganda pedra, não é? Temos que nos juntar um dia para a tocar. Enquanto não inventam os gira-discos...'. Felizmente já estão fora de moda mas ainda bem que continuam a haver pessoas que se juntam para nos dar música. A vida seria bem mais chatinha sem ela. E não teríamos nada com que chatear os nossos filhos. Tirando talvez os filmes antigos.

quinta-feira, julho 12, 2007

Woo-hoo!

quarta-feira, julho 04, 2007

Como acabar com a guerra no mundo

Hoje de manhã tive uma ideia genial para acabar com a guerra no mundo: material de escritório. Toda a gente gosta, toda a gente compra, se fosse distribuído pelo mundo toda a gente ficava mais feliz. Ainda pensei em fazer isso mas infelizmente o meu altruísmo tem limites monetários. Então fiquei-me apenas por uma caixa para uso pessoal. Vejam a coisa pelo lado positivo - sempre é menos uma pessoa que contribui para a guerra. Quem quiser pegar nela pode estar à vontade.


segunda-feira, julho 02, 2007

The Green Flash

Lembrei-me que isto acontece no último filme dos Piratas das Caraíbas e que foi uma das cenas - tirando aquela do Davy Jones' Locker (que raio foi aquilo, man?) - mais malucas que já vi no cinema: aquele pessoal todo a correr dum lado para o outro do navio deu certamente outro sentido à expressão "loucura colectiva". Verdade verdadinha, este fenómeno é bem verdadeiro e acontece de vez em quando ao nascer ou pôr-do-sol. Está tudo na difracção da luz, meus amigos.

domingo, julho 01, 2007

Mentes ocupadas...

... nesta tarde de domingo! Ouvi a minha voz e tremei! Pois vou roubar-vos da vossa imaginação e usá-la para escrever algo neste blog como há muito tempo não o faço. Okay... Já está! Muahahah! Espera, acho que não está a funcionar. Isto é o exemplo vivo do que acontece quando uma pessoa começa a dispersar-se: escreve-se um bocadinho ali, cria-se uma criatura além, diz-se umas idiotices deste lado e chega-se a um momento em que a inspiração desaparece. E depois não sabemos do que é. Por acaso até sabemos mas não queremos admitir. Porque deveríamos conseguir fazer tudo o que nos vem à cabeça, naquele preciso momento, exactamente naquela hora. Depressa e bem, assim é que devia ser. Mas enfim, infelizmente não é. E quando não há inspiração fica só a vontade. O que já não é mau de todo. Porque sem a vontade já não teríamos coisas parvas para recordar depois. Que é o que nos impede sempre de fazer mais coisas parvas. Como esta. I rest my case...

  • Lapsus Calami
  • High on Tangerine
  • Chez Lune
  • Comma Verbos
  • Mundo Fantasma
  • Flight
  • Marauder's Sketck Book
  • Seculo Prodigioso
  • Antestreia
  • Cineblog
  • Hollywood
  • DVD
  • Ciencias no Quotidiano
  • Ponto Triplo
  • Viridarium
  • John Howe
  • Alan Lee
  • Daniel Govar
  • Olhares
  • TrekEarth
  • Hubble Site
  • Earth View
  • Earth Observatory
  • Darwin Online
  • Jane Austen
  • Project Gutenberg
  • National Geographic
  • Eden
  • Goober Productions
  • Transience
  • Bow Man
  • Retro Junk
  • Superman
  • Musicovery
  • Opeth
  • Rolling Stone
  • Q4 Music
  • Fundacion Miro
  • Warhol
  • Louvre
  • Nobel Prize
  • Uniao Europeia
  • Nacoes Unidas
    Puzzle Pirates