HORAS DE ALUCINAÇÃO

As penosas horas no vomitório são meras alucinações provocadas pelo psicotrópico que é a vida...

segunda-feira, fevereiro 26, 2007

A Thing of Beauty (Endymion)

As três pontas do belíssimo triângulo do Romantismo dos príncipios do século XIX: Byron, Shelley e Keats. Na sua obra Endymion, John Keats mostra qualquer coisa de Alexander Pope. Tavez seja por isso que gosto bastante dos seus poemas:

A thing of beauty is a joy for ever:
Its lovliness increases; it will never
Pass into nothingness; but still will keep
A bower quiet for us, and a sleep
Full of sweet dreams, and health, and quiet breathing.
Therefore, on every morrow, are we wreathing
A flowery band to bind us to the earth,
Spite of despondence, of the inhuman dearth
Of noble natures, of the gloomy days,
Of all the unhealthy and o'er-darkn'd ways
Made for our searching: yes, in spite of all,
Some shape of beauty moves away the pall
From our dark spirits. Such the sun, the moon,
Trees old and young, sprouting a shady boon
For simple sheep; and such are daffodils
With the green world they live in; and clear rills
That for themselves a cooling covert make
'Gainst the hot season; the mid-forest brake,
Rich with a sprinkling of fair musk-rose blooms:
And such too is the grandeur of the dooms
We have imagined for the mighty dead;
An endless fountain of immortal drink,
Pouring unto us from the heaven's brink.

John Keats, A Thing of Beauty - Endymion, Book I

segunda-feira, fevereiro 19, 2007

Directamente de Veneza

Um Bom Carnaval para todos! Não estamos tão lindinhos? Isto sim, é que é vida...

sexta-feira, fevereiro 16, 2007

Cantando Para Uma Audiência de Um

Vá! Todos juntos! Não custa nada! Enfim... estava aqui a ler um artigo daqueles altamente científicos - livre de ironia - que tenta explicar os problemas de comunicação que existem entre homens e mulheres. Aparentemente, eles não conseguem ouvir o que nós dizemos porque acham a nossa voz melodiosa de mais. Isto activa uma parte do cérebro deles que só assim por acaso, tem relações antagónicas com a parte da atenção - mas que de certeza se encontra em perfeita sintonia com aquela parte que trabalha, quê? 200 vezes por dia, não é? Razão suficiente para um suícidio colectivo, na minha opinião... De qualquer forma, pergunto-me se as mulheres poderão sofrer do mesmo mal. Falando por experiência própria, fico sempre com remorsos quando acuso um homem de não me ter ouvido, porque realmente, tenho um tempo de atenção bastante reduzido: mais de 10 minutos seguidos a ouvir alguém falar e perdi o fio à meada. É uma espécie de espasmo. Por isso, quando acharem que eles não vos ouvem, façam de conta que estão a cantar para uma audiência de um e provavelmente vão sentir-se muito melhor. Eles podem não estar a ligar nenhuma ao conteúdo - tal como nós podemos não ligar - mas pelo menos estão a gostar de ouvir, o que sempre dá um certo consolo. Quantas vezes conseguem ouvir uma música sem prestar atenção nenhuma à letra e mesmo assim gostar dela? Para aí umas 200. Mas não por dia...

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

...e os 7 anões

eles gostam de voar, um de cada vez....weee!

domingo, fevereiro 11, 2007

Branca de Neve


Só faltam os anõezinhos, fofos....

Made by moi mêmê Asphodel

sábado, fevereiro 10, 2007

Nada

Que é que dá vontade de fazer num sábado de manhã? Nada, absolutamente nada, népia, zero, a ponta de um corno! Apenas uma infinita vontade de escrever sinóminos - que é como quem diz, dizer vezes sem conta a mesma coisa -, redundâncias, um chorrilho de palavras desconexas e sem sentido mas que sempre ficam bem no papel. Que tenho para dizer neste momento? Mais uma vez, nada; mas mesmo assim apetece-me dizê-lo; gritar bem alto para toda a gente ouvir; escrever em letras gordas para toda a gente ler; esquecer que textos sem príncipio, meio e fim e cuja única finalidade é despejar expressões semi-poéticas me irritam profundamente, e fazer o mesmo que os outros fazem. Vou fingir que ser diferente me chateia e vou tentar ser igual aos demais. Vou escrever sobre nada, só porque nada é o que me apetece fazer. Mas afinal que raio é que estou para aqui a escrever? Provavelmente nada.

sábado, fevereiro 03, 2007

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