HORAS DE ALUCINAÇÃO

As penosas horas no vomitório são meras alucinações provocadas pelo psicotrópico que é a vida...

domingo, maio 28, 2006

É sempre bom ver o tempo a passar

Foram estas algumas das palavras que escrevi num sms; faziam parte de uma mensagem de aniversário; e escrevi-as sem sequer me aperceber do seu significado: É sempre bom ver o tempo passar porque afinal é sinal que sempre estamos vivos. Por vezes passa depressa demais - os bons momentos voam-nos da nossa pequena gaiola; por vezes arrasta-se, enclausurando-nos na sua carapaça. Uma hora não passa e uma semana parece correponder a cem. Semanas vividas intensamente, onde os sentimentos estão à flor da pele e não há como escondê-los: é tentar contê-los quando sabemos que é uma causa perdida: e se num segundo estamos a rir, no outro parecemos à beira de chorar; e se numa noite não conseguimos dormir, na outra estamos tão cansados que não nos apetece acordar. Há semanas assim; mas felizmente, também elas chegam ao fim...

sábado, maio 27, 2006

Olha a bela da Volvox!

Não é Kunami fresquinho mas também serve...

quinta-feira, maio 18, 2006

Fields of Gold

Estive a ouvi-la hoje com a nossa Lilas - olá Lilas!! - e descobri que ela tinha toda a razão: esta canção é uma espécie de hino. O senhor Sting estava lá quando a fez...

You'll remember me when the west wind moves
Upon the fields of barley
You'll forget the sun in his jealous sky
As we walk in the fields of gold
So she took her love
For to gaze awhile
Upon the fields of barley
In his arms she fell as her hair came down
Among the fields of gold
Will you stay with me, will you be my love
Among the fields of barley
We'll forget the sun in his jealous sky
As we lie in the fields of gold
See the west wind move like a lover so
Upon the fields of barley
Feel her body rise when you kiss her mouth
Among the fields of gold
I never made promises lightly
And there have been some that I've broken
But I swear in the days still left
We'll walk in the fields of gold
We'll walk in the fields of gold
Many years have passed since those summer days
Among the fields of barley
See the children run as the sun goes down
Among the fields of gold
You'll remember me when the west wind moves
Upon the fields of barley
You can tell the sun in his jealous sky
When we walked in the fields of gold
When we walked in the fields of gold
When we walked in the fields of gold

sábado, maio 13, 2006

Wanted !!

Para aqueles que se andam a queixar que nunca mais escrevi aqui, apesar de o ter feito há apenas oito dias atrás...

Pois, exacto! Não vale a pena esconderes-te porque este é mesmo para ti! Não quero que depois me venhas olhar de lado por causa de não escrever no blog. Porque esta coisa de me olharem de lado... já estou relativamente farta que me aconteça vezes sem conta. Ainda ontem tive uma conversa sobre isso. Aparentemente não é aceitável dizer coisas como cada cão no seu côco, que na realidade não passa de uma versão mais modernizada do famoso provérbio: cada macaco no seu galho, ou algo do género - e peço desde já desculpa à pessoa com quem tive tal conversação, por escrever sobre ela aqui; mas realmente ela mostrou-se de tal forma elucidativa que não consegui resistir; quem diria que começou com iogurtes de côco sem acento.
Para falar a verdade, nunca me apercebi que dizesse ou fizesse coisas assim tão estranhas! Nunca pensei que o problema fosse realmente meu... Até reler o meu profile neste mesmo blog: Porque raio é que descrevi o livro The Fortune of War (realmente um dos meus favoritos, pelo menos dos que li recentemente) como um Metal Gear Solid do século XIX? Talvez porque gosto dos dois e queria por força arranjar-lhes uma semelhança? Ou terá sido porque não estava propriamente à espera que um dos personagens principais, de quem eu gostava bastante pela sua oposição a todo o tipo de violência, matasse dois franceses a sangue frio, utilizando apenas como armas um pisa-papéis, um bisturi e uma pistola (que no séc. XIX só dava para carregar com um balázio), pondo-os em seguida numa banheira e roubando o relógio a um deles!? Agora digam-me lá se isto não é o antepassado do Solid Snake? Ele não torce o pescoço a toda a gente e não há uma cena passada numa casa de banho no Metal Gear Solid? Ah pois! E depois venham-me cá olhar de lado. Meu amigo e fiel seguidor deste nosso blog - que não diz nada de jeito - esta escrita é dedicada a ti! Desculpa lá não ter sentido nenhum, mas foi o que se arranjou. Cheers! Ah... E nunca mais te queixes que não escrevo no blog... basta ver as estatísticas...

sexta-feira, maio 12, 2006

O Horas de outro ponto de vista

A capacidade de ver as coisas de outra perspectiva é uma benção.

sexta-feira, maio 05, 2006

Primeiro "post" de Maio do ano de 2006 D.C.

E devo confessar que só estou a fazê-lo porque me dá um especial prazer - sabem como é... há sempre uma primeira vez para tudo. É que não faço a mínima ideia do que hei-de escrever. É como se me tivessem sumido as ideias; ou talvez tenha a mente simplesmente ocupada por outras questões mais ou menos existenciais: A vida está complicada meus amigos, mas como sempre, também particularmente saborosa. Mas isto é apenas a sensação de uma pessoa que vai buscar momentos de alegria nas coisitas mais simples que existem, por isso não liguem muito! Porque o que é preciso, é rir como se não houvesse amanhã! Porque afinal, pode mesmo não haver.

  • Lapsus Calami
  • High on Tangerine
  • Chez Lune
  • Comma Verbos
  • Mundo Fantasma
  • Flight
  • Marauder's Sketck Book
  • Seculo Prodigioso
  • Antestreia
  • Cineblog
  • Hollywood
  • DVD
  • Ciencias no Quotidiano
  • Ponto Triplo
  • Viridarium
  • John Howe
  • Alan Lee
  • Daniel Govar
  • Olhares
  • TrekEarth
  • Hubble Site
  • Earth View
  • Earth Observatory
  • Darwin Online
  • Jane Austen
  • Project Gutenberg
  • National Geographic
  • Eden
  • Goober Productions
  • Transience
  • Bow Man
  • Retro Junk
  • Superman
  • Musicovery
  • Opeth
  • Rolling Stone
  • Q4 Music
  • Fundacion Miro
  • Warhol
  • Louvre
  • Nobel Prize
  • Uniao Europeia
  • Nacoes Unidas
    Puzzle Pirates