HORAS DE ALUCINAÇÃO

As penosas horas no vomitório são meras alucinações provocadas pelo psicotrópico que é a vida...

domingo, setembro 25, 2005

Essay on Man

Here then we rest; 'The universal cause
Acts to one end, but acts by various laws.'
In all the madness of superfluous health,
The trim of pride, the impudence of wealth,
Let this great truth be present night and day;
But most be present, if we preach or pray.

Look round our world; behold the chain of love
Combining all below and all above.
See plastic nature working to this end,
The single atoms each to other tend,
Attract, attracted to, the next in place
Form'd and impell'd its neighbour to embrace.
See matter next, with various life endu'd,
Press to one centre still, the gen'ral good.
See dying vegetables life sustain,
See life dissolving vegetate again:
All forms that perish other forms supply,
(By turns we catch the vital breath, and die)
Like bubbles on the sea of matter born,
They rise, they break, and to that sea return.
Nothing is foreign; parts relate to whole;
One all-extending, all-preserving soul
Connects each being, greatest with the least;
Made beast in aid of man, and man of beast;
All serv'd, all serving: nothing stands alone;
The chain holds on, and where it ends, unknown.
...

Alexander Pope,
Essay on Man - EPISTLE III
OF THE NATURE AND STATE OF MAN WITH RESPECT TO SOCIETY

quinta-feira, setembro 22, 2005

Neste Dia Europeu sem Carros...

... - que curiosamente parece ter passado "um pouco" ao lado das pessoas das duas maiores cidades portuguesas - espero que tenham passeado muito a pé. Com ou sem lagarto... obviamente.

sexta-feira, setembro 16, 2005

Berlinde

Cobrinhas, nuvens, ondas... um desejo constante de acertar: marcar o ponto há tanto tempo esperado; um momento estático em que o mundo parece parar; concentração desenvolvida ao máximo; silêncio profundo; um olho fechado, o outro bem aberto perscrutando o abismo a alcançar; a respiração pesada; um movimento nervoso e finalmente o impulso que faz rolar a pequena bola pelo ar - naquele instante quase que se parece com uma arma. Hesitação: viaja sem sentir a preocupação daquele que a lançou. Por momentos pára! Encontra uma depressão. Com um sorriso, percebemos que afinal entrou... Mais um palmo rigorosamente marcado no chão! e tudo recomeça de novo - Só mais uns quantos e o jogo estará ganho; só mais uns quantos e todos os berlindes serão nossos...

quinta-feira, setembro 08, 2005

Sophie


Meredith Dillman é uma daquelas criaturas que têm o privilégio de terem nascido com o dom de conseguirem passar aos outros, por imagens, o que lhes vai na cabeça. Há muito que descobri o seu site; há muito que passo minutos a olhar para as suas personagens, fantásticas, reais, literárias, imaginárias... Este não é de todo o seu melhor trabalho (se quiserem ver mais, cliquem no link que se encontra à esquerda) mas é de momento aquele que mais me agrada: Sophie, no porto de Portsmouth, despedindo-se de Jack, quando este parte uma vez mais para o outro lado do mundo - ainda agora partiu e já anseia pela sua primeira carta e mais ainda pelo seu regresso. Eles são um só e apenas o mar consegue separá-los.

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