Hoje é dia do blog!

Vá-se lá saber bem porquê... Mas pronto! Já que é, fica aqui a notificação.

Thruffle Shuffle

Acho que já uma vez tinha aqui deixado um link de um site com desenhos para T-Shirts. Aqui fica >outro<. Que posso dizer? Gosto deles. E manzzz, adorava ter uma T-Shirt dos Thundercats. Como é que era mesmo? THUNDERCATS, OH!

Há vezes...

... em que a minha vida parece retirada dum dos episódios do Seinfeld. Estou a falar a sério. Acontece-me presenciar coisas bizarras com frequência. Depois do jantar, vou apanhar ar à janela e que vejo eu? Um miúdo e uma miúda com cerca de 10 anos de idade a tentarem roubar um sofá que tinha sido largado por trás dos latões do lixo. Pegaram nele e tentaram atravessar para o meu lado da rua. Como era pesado demais e eles pequenitos e sem força, tiveram que largá-lo no meio da estrada. Nova tentativa e quase que iam sendo esborrachados por uma pick-up. O homem da carrinha desatou a barafustar e a chamar-lhes nomes a torto e a direito. Eventualmente, lá veio um amiguinho maiorzito ajudá-los e deixaram o sofá ao pé do ecoponto. Foi um daqueles momentos, em que olhei em volta e pensei que deveria haver uma câmera escondida em qualquer lado, porque coisas destas só se vêem nos apanhados. Raio dos miúdos têm ideias estranhas.

Pensamento do Dia Segundo

Se respirarmos fundo em vez de suster a respiração, tudo parece bem melhor.

Sabem como é: Stick it out, suck it in.

Rubick's Cube

Provavelmente a melhor invenção do Homem depois da Roda, o Cubo de Rubick nasceu em 1974 pelas mãos de Ernõ Rubick, escultor e professor de arquitectura Húngaro. Em 1977 foi lançado nas lojas de brinquedos de Budapeste, sendo internacionalizado em 1980 com sucesso em todo o mundo. Quando era miúda passava horas a rodar esta tanga...

Oh diabo...

Então não é que num impulso maluco comprei uma biografia de Lavoisier? Estava a precisar de uma leitura de Verão e com o curso a acabar devo ter sido atacada pela noção inconsciente que químico que é químico deve ter uma biografia de Lavoisier na estante. Pura das verdades, os livros sobre cientistas são sempre engraçados. São uma espécie de revista cor-de-rosa das excentricidades dos maiores génios do mundo. Fica-se a saber coisas como o facto de Newton ter nascido com uma cabeça enorme, de ser um filho-da-mãe antisocial que não se dava com ninguém e que por isso devia ter levado com muitas mais maçãs na cabeça...; que Humphrey Davy era um rapaz bastante jeitoso e que tinha a mania de testar coisas nele próprio, como gás hilariante e drogas do género; ou que Darwin odiava ilhas desertas e que cada vez que passavam por uma pensava algo como: "Ah, não... outra vez, não. Não podemos simplesmente fingir que não há aqui nada e ir navegar para outro lado?". Pessoalmente, acho este tipo de livro sempre muito reconfortante para a alma porque se tipos destes foram considerados génios, que raio é que nos impede de vir a ser um também?

Pensamento do dia

As pessoas dividem-se em dois grupos: os que dizem Terreiro do Paço e os que dizem Praça do Comércio.