Loucura localizada
São sobras do tempo, que vejo passar
alunado pelo vento que me leva,
e dizes tu, o quê?
aquilo que me cola na cadeira, para a mergulhar.
Num Novembro, Outono, era um coração...
Adeus, ó viver leva um Cesariny surreal,
e dizes tu, o quê?
a vida, que nasce da riqueza da expressão
Nesta confusão triste que me envolve,
na chuva pária, por alguns, esses
não perguntes mais, é isso
sou a sombra.
alunado pelo vento que me leva,
e dizes tu, o quê?
aquilo que me cola na cadeira, para a mergulhar.
Num Novembro, Outono, era um coração...
Adeus, ó viver leva um Cesariny surreal,
e dizes tu, o quê?
a vida, que nasce da riqueza da expressão
Nesta confusão triste que me envolve,
na chuva pária, por alguns, esses
não perguntes mais, é isso
sou a sombra.
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