Dilatações do pensamento
Pois, pois, pois.....Não vês a janela aberta? Dá o salto, não é todos os dias que ela se abre. Normalmente apenas o reflexo cerrado, de uma miragem inconsciente te é presente.
Não vais cair, o tal degrau te espera, falei com ele, ofereceu-se.......O abafo come o último, sim....pouco fica. Passa de verde a azul, no chão te estenderás. Nesse agudo fio de som, tudo abana....Salta, Salta e o som de baixo a cima, faz escorrer o pequeno fluido. Chove vermelho, num jogo onde as fronteiras são o limite, Dá-lhe com o martelo, não fiques ai, vá força.
Não tás a ver?
Sim ai....Não sentes o calor. Vem do profundo conhecimento.
Acerta-lhe, diz a palavra secreta e cresce na colina.
Ardeu tudo, tudo quase.....è o sinal para o barulho.
Escuridão, sepulta-me este último sopro. Vejo-lhe os olhos, onde cresce o rio...sim esse azul. Não deixes, o sino vai se dividir, o que virá te sucederá.....A nervosa águia, voa de bico no chão....ai erva daninha sai daí, dilata-me o agudo, foge desse ardor...e no fim segura-te...................................
Não vais cair, o tal degrau te espera, falei com ele, ofereceu-se.......O abafo come o último, sim....pouco fica. Passa de verde a azul, no chão te estenderás. Nesse agudo fio de som, tudo abana....Salta, Salta e o som de baixo a cima, faz escorrer o pequeno fluido. Chove vermelho, num jogo onde as fronteiras são o limite, Dá-lhe com o martelo, não fiques ai, vá força.
Não tás a ver?
Sim ai....Não sentes o calor. Vem do profundo conhecimento.
Acerta-lhe, diz a palavra secreta e cresce na colina.
Ardeu tudo, tudo quase.....è o sinal para o barulho.
Escuridão, sepulta-me este último sopro. Vejo-lhe os olhos, onde cresce o rio...sim esse azul. Não deixes, o sino vai se dividir, o que virá te sucederá.....A nervosa águia, voa de bico no chão....ai erva daninha sai daí, dilata-me o agudo, foge desse ardor...e no fim segura-te...................................
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