Conclusões de Uma Mente Que Não Encontra Nada Mais Interessante Para Fazer
Hoje, enquanto fazia a viagem de regresso a casa reparei que:
- há sempre alguém que nos olha fixamente durante toda a viagem de metro - o que possivelmente indica que também nós estamos a olhar fixamente para a mesma pessoa;
- as gaivotas lisboetas estão cada vez maiores e os pombos mais arrogantes (não se desviam... -.- );
- homens com cães e/ou crianças são a coisa mais amorosa do mundo - mesmo que estejam cobertos de tatuagens;
- homens bem parecidos e ar intelectual chamam sempre a atenção (eheheh...);
- o Sudoku da edição do Metro era particularmente difícil;
- há sempre um barrasco qualquer que decide que tem que falar mais alto e em maior quantidade que os outros - e que decididamente tem sempre que tocar no tema: doenças do quotidiano citadino;
- há um novo sinal de cedência de passagem ao pé da estação;
- há algumas casas no Barreiro com entrada própria para deficientes motores - embora devesse haver mais;
- existe um café na Avenida do Bocage que tem como nome OVNI - como raio é que esta me passou ao lado é que parece inconcebível;
- o Via Europa é uma maravilha arquitectónica do Barreiro - mas está um bocado às moscas;
- a voz do David Fonseca, uma viola e um 'cello não conseguem penetrar nas brumas das conversas de autocarro e do barulho do motor - o que me deixou altamente frustrada;
- um leitor de mp3 é tecnologia de ponta! - quando não há muitas pessoas a falar ao mesmo tempo ao pé de nós e/ou um motor de autocarro a trabalhar;
- a paragem de autocarro do hospital tinha uma fila maior que as outras - o que pode ser um mau sinal;
- na minha rua há sempre um cão pendurado no cimo de um muro - isso não costuma pertencer aos gatos? estão pior que os pombos;
- e por último, andaram a cortar os ramos às árvores da minha rua - e bem sei que é suposto ser por bem mas isso deixa-me sempre lixada.
1 Comments:
Incrivel nas coisas em q se repara qd se vai pra casa sozinha nao é? :p lol
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