Delírio de um mosquito
Ah, ah, ah, onde paras tu seu porco de merda? Não são as tuas acções que vão derrubar a sentinela, mas se dizes que tás contente, é porque estás contente, contente, contente. Neste mundo a torre cai, não te armes em heroi.
Rejuliba, na morte da noite, é nela que sugas o regime da tua sobrevivência e sempre que foges de novo o mundo perde um pedaço. ZZZzzzzzz, frondoso zumbido, és sinal para o barulho, mas não te esqueças, estás contente, contente, contente.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home